sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Bancários de SP decidem voltar ao trabalho na segunda; Porto Alegre segue em greve

Os bancários de São Paulo, Osasco e região decidiram aceitar a proposta das instituições financeiras de reajuste de 8% nos salários --1,82% de ganho real acima da inflação.
Com isso, os trabalhadores voltarão ao trabalho a partir de segunda-feira. Pelo acordo, os bancários grevistas vão trabalhar uma hora a mais por dia até 15 de dezembro.
Em São Paulo, os últimos a aprovar a proposta foram os bancários da Caixa Econômica Federal.
A decisão foi aprovada em assembleia no início da noite de hoje em São Paulo. A greve dos bancários durou 23 dias na região metropolitana de São Paulo. Foi a maior paralisação desde 2004, quando a categoria parou por 30 dias.
"Foi uma negociação difícil, mas que teve um bom desfecho. Quando começamos a negociar, os bancos falavam em aumento real zero; acabamos com 1,82%, que é um percentual acima da média da maioria das categorias", disse Juvandia Moreira, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
PORTO ALEGRE REJEITA
Os bancários de Porto Alegre rejeitaram a proposta e farão nova assembleia na segunda.
Os funcionários do Rio de Janeiro e de Pernambuco também decidem hoje se voltam ao trabalho. Nos demais Estados, a decisão deve tomada em assembleias no início da próxima semana.
O piso dos bancários terá aumento de 8,5% (ganho real de 2,29%). Também foi acertado aumento de 10% sobre a parcela fixa da PLR (Participação nos Lucros e Resultados) e uma elevação de 2% para 2,2% no percentual de lucro que deve ser distribuído pelos bancos.
A inflação no período foi de 6,07%.
O salário médio da categoria é de R$ 4.740, e o piso salarial é de R$ 1.519. A PLR (participação nos lucros e resultados) paga aos caixas de bancos, segundo informou a Fenaban (sindicato patronal), varia entre 3,5 e 4 salários adicionais.
No início da campanha salarial, a categoria pediu 11,93% de reajuste, o que incluía 5% de aumento real, além de um valor maior para a PLR.

Mais de 2.000 políticos eleitos receberam o Bolsa Família ilegalmente

Mais de 2.000 prefeitos e vereadores eleitos no ano passado receberam, até o início deste ano, recursos do programa Bolsa Família do governo federal.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome identificou 2.168 beneficiários que continuaram recebendo o dinheiro do programa apesar de terem sido eleitos para prefeituras e Câmaras Municipais.
A legislação brasileira veda políticos eleitos de receberem o benefício, mas determina que os próprios políticos acusem o fato de serem beneficiários do programa --o que na prática permite que muitos continuem a receber o dinheiro.
O governo encontrou as ilegalidades ao cruzar dados do ministério com do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A operação, realizada em fevereiro deste ano, encontrou inicialmente 2.272 eleitos que poderiam se enquadrar na situação ilegal. Após um pente-fino, com o envio de questionários às prefeituras, o ministério chegou ao número de 2.168 confirmados como políticos eleitos que são beneficiários do principal programa de transferência de renda do governo federal.
Todos tiveram os benefícios cancelados. Os outros 104, que chegaram a ter os pagamentos suspensos, tiveram os valores desbloqueados.
A lei 10.836/2004 obriga os beneficiários que tenham "dolosamente" prestado informações falsas para permanecerem no programa Bolsa Família devem ressarcir os cofres públicos o valor recebido irregularmente. O ressarcimento, segundo a lei, deve ser atualizado com base no IPCA. O ministério não informou se os políticos que receberam o dinheiro irregularmente fizeram o ressarcimento.
IRREGULARIDADES
Nas eleições de 2004 e 2006, o TCU (Tribunal de Contas da União) cruzou a lista de beneficiários do Bolsa Família com a relação de políticos eleitos e seus suplentes. Na época, o cruzamento revelou a existência de 20.601 políticos que recebiam o Bolsa Família, a maioria deles na categoria dos extremamente pobres. Na folha de pagamentos de um mês, fevereiro de 2008, os políticos receberam R$ 1,6 milhão.
No cruzamento, o tribunal identificou 1,1 milhão de famílias com indícios de renda acima do permitido. Elas receberam mais de R$ 65 milhões na folha de fevereiro de 2008. Consideradas só as entrevistadas em 2007, o TCU identificou mais de 195 mil com indícios de omissão de renda.
O cruzamento com o Sisobi (Sistema Informatizado de Controle de Óbitos) revelou a presença de quase 300 mil mortos. Na folha de fevereiro de 2008, foram identificados 3.791 benefícios pagos a famílias com pessoas mortas.

Pôla Pinto será homenageado no 3º Seminário Legislativo que será realizado em Senador Georgino Avelino

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar e vice-prefeito de Messias Targino, Pôla Pinto  será um  dos homenageados no 3º Seminário  Legislativo  Municipal que será realizado  neste sábado(12) no município de Senador Georgino Avelino.
Além  de Pôla Pinto,quatorze outras  personalidades serão  também  homenageadas, entre eles , o medico psiquiatra Epitácio Andrade Filho.

Também durante o evento serão realizados palestras  voltadas para os participantes, por Petrúcio Ferreira Lima e Glaudemberg  Dantas.

RAIMUNDO CANUTO DE BRITO VISITA REGIÕES DA FETRAF-RN

Nos dias 08 e 09 de Outubro o Dirigente Sindical FETRAFIANO e Cooperativista, Raimundo Canuto estive participando de Reuniões das Regionais da FETRAF-RN.
 
 Dia 08 a Reunião aconteceu na cidade de Pureza na Região do Mato Grande onde estiveram presentes oito municípios, Pureza, Touros, Pedra Grande, Bento Fernandes, São Miguel do Gostoso, Caiçara do Norte, Janduís, Angicos e Ceará Mirim. No dia 09 a Reunião aconteceu em São Paulo do Potengi com a presença de dez municípios daquela regional, sendo Riachuelo, São Pedro, Barcelona, Ielmo Marinho, Santa Maria, São Paulo do Potengi, Lagoa de Velhos, Bom Jesus, Rui Barbosa, São Tomé e Janduís.
 
Essa Rodada de Reuniões continuará até o próximo mês de Novembro, com a pauta que consta:
 
Organização e fortalecimento das regionais; Fundação de Novos Sindicatos; Processo de Formação de Lideranças dos Movimentos Sindicais, Sociais e Cooperativistas; Auto Sustentação do Movimento Sindical através do Sistema de Aposentadoria Rural; Contribuições e Repasses dos Sindicatos e Federações como também de Associados ao Sindicato.
 
Além de outros pontos de interesse dos trabalhadores e trabalhadoras da Agricultura Familiar.Disse o Sindicalista Raimundo Canuto de Brito.