Na cidade de São Miguel para presidência da república temos o seguinte resultado final: Dilma Rousseff(PT) - 79,61% - 9.222 votos
José Serra(PSDB) - 20,39% - 2.362 votos
Maioria pró-Dilma: 6.860 votos
Urnas apuradas: 100%
domingo, 31 de outubro de 2010
José da Penha: resultado final
Na cidade de José da Penha para presidência da república temos o seguinte resultado final: Dilma Rousseff(PT) - 91,51% - 3.385 votos
José Serra(PSDB) - 8,49% - 314 votos
Maioria pró-Dilma: 3.071 votos
Urnas apuradas: 100%
José Serra(PSDB) - 8,49% - 314 votos
Maioria pró-Dilma: 3.071 votos
Urnas apuradas: 100%
Mesmo com apoio de Micarla à Dilma, Serra está vencendo em Natal
Na cidade de Natal para presidência da república temos o seguinte resultado parcial: Dilma Rousseff(PT) - 48,28% - 188.250 votos
José Serra(PSDB) - 51,72% - 201.671 votos
Urnas apuradas: 99,82%
José Serra(PSDB) - 51,72% - 201.671 votos
Urnas apuradas: 99,82%
Mossoró: resultado final
Na cidade de Mossoró para presidência da república temos o seguinte resultado final: Dilma Rousseff(PT) - 61% - 73.046 votos
José Serra(PSDB) - 39% - 46.701 votos
Maioria pró-Dilma: 26.345 votos
Urnas apuradas: 100%
José Serra(PSDB) - 39% - 46.701 votos
Maioria pró-Dilma: 26.345 votos
Urnas apuradas: 100%
Pau dos Ferros: Resultado Final
Na cidade de Pau dos Ferros para presidência da república temos o seguinte resultado final:
Dilma Rousseff(PT) - 77,46% - 10.908 votos
José Serra(PSDB) - 22,54% - 3.174 votos
Maioria pró-Dilma: 7.734 votos
Urnas apuradas: 100%
Dilma Rousseff(PT) - 77,46% - 10.908 votos
José Serra(PSDB) - 22,54% - 3.174 votos
Maioria pró-Dilma: 7.734 votos
Urnas apuradas: 100%
Apuração por Estado - presidenciáveis
Apuração completa - presidenciáveis Candidato Partido Votos % Votos Apurados: 101.297.499 Total de urnas apuradas: 94,11%
DILMA PT 52.518.005 55,59
JOSÉ SERRA PSDB 41.956.786 44,41
Eleito
» Íntegra do TSE
--------------------------------------------------------------------------------
Apuração por Estado - presidenciáveis Em % Candidato DILMA JOSÉ SERRA
Acre 33,43% 66,57%
Alagoas 56,08% 43,92%
Amapá 62,49% 37,51%
Amazonas 80,17% 19,83%
Bahia 70,37% 29,63%
Ceará 76,99% 23,01%
Distrito Federal 52,81% 47,19%
Espírito Santo 49,17% 50,83%
Goiás 49,25% 50,75%
Maranhão 78,55% 21,45%
Mato Grosso 48,80% 51,20%
Mato Grosso do Sul 44,87% 55,13%
Minas Gerais 58,40% 41,60%
Pará 52,58% 47,42%
Paraíba 61,49% 38,51%
Paraná 44,56% 55,44%
Pernambuco 75,65% 24,35%
Piauí 69,37% 30,63%
Rio de Janeiro 60,47% 39,53%
Rio Grande do Norte 59,51% 40,49%
Rio Grande do Sul 49,03% 50,97%
Rondônia 47,59% 52,41%
Roraima 33,17% 66,83%
Santa Catarina 43,36% 56,64%
São Paulo 45,83% 54,17%
Sergipe 53,60% 46,40%
Tocantins 58,82% 41,18
ADIFERENCA DE DILMA PARA SERRA FOI DE - 10.561.219, VOTOS
sábado, 23 de outubro de 2010
Em depoimento à PF, jornalista afirma que dossiê era “fogo amigo” entre tucanos
Líderes do PSDB tentavam culpar PT por quebra de sigilo de pessoas ligadas a Serra
Confira TambémJornalista fez dossiê após Aécio ser alvo
PT pede apuração sobre Serra e Paulo Preto
Dossiê contra Serra foi tramado em jornal
Do R7
Confira TambémJornalista fez dossiê após Aécio ser alvo
PT pede apuração sobre Serra e Paulo Preto
Dossiê contra Serra foi tramado em jornal
A quebra dos sigilos fiscais de Luiz Carlos Mendonça de Barros, Verônica Serra, Eduardo Jorge Caldas e outros tucanos, ligados ao candidato José Serra, vinha sido atribuída ao PT por líderes do PSDB. Nesta semana, porém, as apurações da Polícia Federal conduzem a um caso de investigação interna no partido por motivação política.
O jornalista Amaury Ribeiro Júnior confessou ter contratado o serviço ilícito de investigação. E em depoimentos à Polícia Federal, afirmou que um grupo ligado a José Serra procurava montar dossiê contra Aécio Neves, que à época do pedido, em dezembro de 2007, era governador de Minas Gerais e travava uma disputa interna com Serra para definir quem seria o candidato do PSDB à Presidência.
Leia trecho do depoimento:
A declaração foi dada no último dia 15 em depoimento e o documento foi obtido pelo jornal O Estado de S.Paulo. O depoimento do jornalista indica que, ao contrário das acusações feitas por Serra, o dossiê contra pessoas ligadas ao tucano nasceu após uma disputa interna dentro do próprio PSDB. A campanha de Serra acusava o PT e pessoas ligadas à campanha de Dilma de ter encomendado a quebra de sigilo de tucanos e de familiares de Serra.
Amaury disse que decidiu, por conta própria, elaborar um dossiê. À época, ele trabalhava no jornal O Estado de Minas. Segundo ele, após obter informações de suas fontes jornalísticas, ele consegui descobrir que se tratava de “grupo que trabalhava pra José Serra, sob o comando do deputado federal Marcelo Itagiba [PSDB-RJ]”.
Segundo ele, no grupo havia pessoas ligadas ao SNI (Serviço Nacional de Investigação).
O pedido teria partido de Itagiba, delegado e à ocasião deputado tucano carioca, muito ligado a Serra e comandante do serviço de inteligência da Polícia Federal durante o mandato de Fernando Henrique Cardoso na Presidência.
Itagiba teria montado, então, ação com ex-agentes da Polícia Federal e da Abin (órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência) para vasculhar ações de Aécio e procurar supostas irregularidades.
Aécio tinha interesse em ser candidato do PSDB à Presidência e, como tem alto índice de aprovação principalmente em Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral e decisivo na disputa presidencial, era uma barreira para Serra.
Em abril, o jornalista fez chegar aos ouvidos petistas a apuração, pois tinha interesse em participar da campanha de Dilma Rousseff. Mas o grupo que procurou não foi contratado pela campanha do PT.
Para o presidente do PT, José Eduardo Dutra, o resultado das investigações “comprova o que dizíamos desde o início” sobre o suposto dossiê, de que “não houve solicitação, encomenda, ou ligação do PT ou da campanha” [de Dilma] relativa à quebra de sigilo de pessoas ligadas a Serra.
- O que podemos constatar é que caiu por terra qualquer tentativa do candidato Serra de dar forma de estrela a esse episódio, a esse bicho. Esse bicho tem perna, pena e bico de tucano.
Dutra afirmou que ainda falta descobrir o “motivo”, daí o pedido de investigação sobre a suposta central de espionagem de Serra.
- Não temos nem tivemos qualquer responsabilidade nesse episódio. Pedimos o primeiro inquérito, fizemos aditamento e agora a partir do que foi informado hoje estamos solicitando investigação dessa central de espionagem comandada pelo deputado Marcelo Itagiba, que além de tucano é araponga contumaz.
Confira TambémJornalista fez dossiê após Aécio ser alvo
PT pede apuração sobre Serra e Paulo Preto
Dossiê contra Serra foi tramado em jornal
Do R7
Confira TambémJornalista fez dossiê após Aécio ser alvo
PT pede apuração sobre Serra e Paulo Preto
Dossiê contra Serra foi tramado em jornal
A quebra dos sigilos fiscais de Luiz Carlos Mendonça de Barros, Verônica Serra, Eduardo Jorge Caldas e outros tucanos, ligados ao candidato José Serra, vinha sido atribuída ao PT por líderes do PSDB. Nesta semana, porém, as apurações da Polícia Federal conduzem a um caso de investigação interna no partido por motivação política.
O jornalista Amaury Ribeiro Júnior confessou ter contratado o serviço ilícito de investigação. E em depoimentos à Polícia Federal, afirmou que um grupo ligado a José Serra procurava montar dossiê contra Aécio Neves, que à época do pedido, em dezembro de 2007, era governador de Minas Gerais e travava uma disputa interna com Serra para definir quem seria o candidato do PSDB à Presidência.
Leia trecho do depoimento:
A declaração foi dada no último dia 15 em depoimento e o documento foi obtido pelo jornal O Estado de S.Paulo. O depoimento do jornalista indica que, ao contrário das acusações feitas por Serra, o dossiê contra pessoas ligadas ao tucano nasceu após uma disputa interna dentro do próprio PSDB. A campanha de Serra acusava o PT e pessoas ligadas à campanha de Dilma de ter encomendado a quebra de sigilo de tucanos e de familiares de Serra.
Amaury disse que decidiu, por conta própria, elaborar um dossiê. À época, ele trabalhava no jornal O Estado de Minas. Segundo ele, após obter informações de suas fontes jornalísticas, ele consegui descobrir que se tratava de “grupo que trabalhava pra José Serra, sob o comando do deputado federal Marcelo Itagiba [PSDB-RJ]”.
Segundo ele, no grupo havia pessoas ligadas ao SNI (Serviço Nacional de Investigação).
O pedido teria partido de Itagiba, delegado e à ocasião deputado tucano carioca, muito ligado a Serra e comandante do serviço de inteligência da Polícia Federal durante o mandato de Fernando Henrique Cardoso na Presidência.
Itagiba teria montado, então, ação com ex-agentes da Polícia Federal e da Abin (órgão central do Sistema Brasileiro de Inteligência) para vasculhar ações de Aécio e procurar supostas irregularidades.
Aécio tinha interesse em ser candidato do PSDB à Presidência e, como tem alto índice de aprovação principalmente em Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral e decisivo na disputa presidencial, era uma barreira para Serra.
Em abril, o jornalista fez chegar aos ouvidos petistas a apuração, pois tinha interesse em participar da campanha de Dilma Rousseff. Mas o grupo que procurou não foi contratado pela campanha do PT.
Para o presidente do PT, José Eduardo Dutra, o resultado das investigações “comprova o que dizíamos desde o início” sobre o suposto dossiê, de que “não houve solicitação, encomenda, ou ligação do PT ou da campanha” [de Dilma] relativa à quebra de sigilo de pessoas ligadas a Serra.
- O que podemos constatar é que caiu por terra qualquer tentativa do candidato Serra de dar forma de estrela a esse episódio, a esse bicho. Esse bicho tem perna, pena e bico de tucano.
Dutra afirmou que ainda falta descobrir o “motivo”, daí o pedido de investigação sobre a suposta central de espionagem de Serra.
- Não temos nem tivemos qualquer responsabilidade nesse episódio. Pedimos o primeiro inquérito, fizemos aditamento e agora a partir do que foi informado hoje estamos solicitando investigação dessa central de espionagem comandada pelo deputado Marcelo Itagiba, que além de tucano é araponga contumaz.
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Em cidade administrada pelo PT, Dilma Rousseff perde para José Serra
Enquanto democratas passaram toda a campanha torcendo a cara para o presidenciável Serra, cantado em verso e prosa no Rio Grande do Norte, unicamente pelo deputado federal não reeleito, Rogério Marinho, em Parelhas, no Seridó, cidade administrada por um prefeito do PT...a candidata do PT, Dilma Rousseff perdeu a eleição para o tucano Serra.
Em Parelhas, Serra teve 4.750 votos, contra 4.634 de Serra e 1.998 de Marina.
Nesse caso, 4.634 eleitores da cidade queriam Dilma presidente...e 6.748 não queriam.
Na cidade administrada pelo PT - Chico do PT - a senadora democrata Rosalba Ciarlini obteve 51,7% dos votos.
De PT mesmo, na cidade administrada pelo PT...votos só mesmo para a deputada federal Fátima Bezerra, que foi a mais votada.
*
Detalhe besta: em Parelhar, Chico do PT, o prefeito, é um dos membros do Comitê Pró-Dilma no Rio Grande do Norte.
Mas só conseguiu os muitos votos petistas para Fátima.
Dilma...nem água.
Em Parelhas, Serra teve 4.750 votos, contra 4.634 de Serra e 1.998 de Marina.
Nesse caso, 4.634 eleitores da cidade queriam Dilma presidente...e 6.748 não queriam.
Na cidade administrada pelo PT - Chico do PT - a senadora democrata Rosalba Ciarlini obteve 51,7% dos votos.
De PT mesmo, na cidade administrada pelo PT...votos só mesmo para a deputada federal Fátima Bezerra, que foi a mais votada.
*
Detalhe besta: em Parelhar, Chico do PT, o prefeito, é um dos membros do Comitê Pró-Dilma no Rio Grande do Norte.
Mas só conseguiu os muitos votos petistas para Fátima.
Dilma...nem água.
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