quarta-feira, 24 de junho de 2009

Banda de Forró se nega a tocar em caminhão e deixa público micaelense ‘na mão’ é Duresa em

24/06/2009


Um fato curioso acabou marcando a programação de mais uma edição do Arraiá do Tio Kalica na cidade de São Miguel.


A festa que contou com público recorde na noite do último sábado, acabou contando com um imprevisto que antecipou o fim da festa para muita gente.


O fato foi o seguinte.


O palco principal da festa, como não poderia ser diferente, foi destinado a dupla Zezé de Camargo e Luciano, atração nacional da festa.


A dupla se apresentou e ao fim do show eis o impasse.


A banda Forró Real, segunda grande atração da noite, procurou instalar seus equipamentos, mas diante do grande volume de equipamentos envolvidos no show da dupla sertaneja, o palco só seria liberado duas horas após.


Sem um segundo palco, a solução se voltava para uma alternativa disponibilizada pela comissão organizadora: tocar em cima de um caminhão.


A banda cearense não gostou muito da idéia, recolheu a sanfona e deixou a cidade serrana sem tocar.Informações extra oficiais dão conta de um cachê da ordem de R$ 50 mil pelo contrato da banda.


Resta saber se o contrato foi pago.A banda Forro Real, grande xodó da sociedade micaelense pode ter garantido um desgaste intransponível a partir do episódio.Mesmo assim fica uma pergunta no ar:


O tal caminhão tinha como comportar a banda cearense?Problema que poderia ter sido evitado.

Ascensão de Raimundo Fernandes, pode garantir candidatura de Galeno Torquato à AL

24/06/2009


Com o ‘distanciamento’ de Raimundo e Pio X, entra em cena o nome do atual prefeito de São Miguel Galeno Torquato.


Assim como qualquer outro potencial candidato, Galeno conta com pros e contras.


A última eleição mostrou que o prefeito micaelense mantém uma base forte em sua cidade, se mantém com estrutura financeira compatível com a intenção de ascender a AL, mas para contrariar, mesmo com uma boa administração, a imagem do prefeito oestano não consegue descer a serra forte em nenhuma de suas vias de acesso.


Com apoio providencial de Galdêncio Torquato, um dos maiores especialistas em comunicação e marketing político do país, o prefeito acerta nas questões macro, conduzidas pelo assessor a distância, mas quando o assunto se volta para as questões micro, o resultado se configura como um desastre.


Com uma comunicação institucional pífia, Galeno vê com cores fortes a possibilidade de emplacar como candidato a deputado em 2010, com uma muralha a transpor: Mesmo com imagem limpa, e um projeto administrativo marcado por bons resultados, o prefeito não conseguiu vender a imagem de bom gestor para os municípios da região.


Caso herde o espólio político da Raimundo Fernandes, Galeno terá uma missão quase impossível pela frente.


Terá que ‘vender’ cinco anos de uma boa imagem inexplorada em poucos meses, como forma de garantir a simpatia de colégios eleitorais complementares, trabalho que deveria ter sido encaminhado de forma gradual e com eficiência ao longo dos últimos anos.


Mas como quase impossível, é diferente de impossível...


E levando em consideração que não há disputa fácil em 2010, o prefeito micaelense poderá surgir como uma grande surpresa na próxima eleição.


Caso contrário, continuará na espera de uma oportunidade.Apesar de ávido pela chance, Galeno parece não ter pressa. Esta condição ajuda.E muito.

Pfrefeito de Venha Ver terá que explicar contrataçãos suspeitas

23/06/2009

A partir da portaria de Nº 1/2009 encaminhada pelo promotor de justiça Alexandre Gonçalves Frazão, da Comarca de São Miguel, foi estabelecida a instauração de procedimento para averiguar a contratação de dez ex-servidores sem concurso público por parte do município de Venha Ver.


O inquérito civil instaurado na cidade oestana, cobra explicaçõas ao prefeito Expedito Salviano sobre a contratação sem concurso público, dos servidores Antônio Nóbrega de Oliveira, José Vicente de Lima, Francisco Alves Ferreira, Francinete de França Maciel, Elizonete Gonçalo Chaves Rodrigues, Rafael Leite da Silva, Francisco Honório de Souza Filho, Gecy Fernandes de Oliveira, Edimar Fernandes da Silva e Antônia Maria da Silva Queiroz.A ação tem base nos artigos. 129, III,37, II, e §2º, da Constituição Federal e Lei
8.429/92.

O prefeito Expedito Salviano conta com um prazo de 20 dias para encaminhar a cópia de todos os contratos de trabalho ou prestação de serviço firmados entre o município e os ex-servidores.
Em caso de inexistência dos contratos escritos, a prefeitura terá que fornecer informações sobre a data inicial de contratação, as datas das respectivas prorrogações ou renovações dos contratos, o período total da contratação, os valores pagos pela prefeitura em contraprestação ao trabalho, e as autoridades municipais responsáveis pela contratação em relação a casa de um dos ex-servidores mencionados acima.


O chefe do executivo deverá prestar ainda a informação se os referidos ex-servidores prestaram concurso público e, em caso positivo, indicar o respectivo edital, ordem de classificação e encaminhar cópia da portaria da nomeação.
Para encerrar, Expedito Salviano terá que esclarecer quais os prefeitos foram responsáveis pelas contratações dos ex-servidores mencionados e a data final de seus mandatos.


Como a cidade em toda sua história foi governada por apenas dois prefeitos, fica fácil responder a esta pergunta.
Resta saber o que será feito em caso de confirmação das irregularidades.