Foto: João Gilberto

“Estamos com dois anos de seca no Rio Grande do Norte e as ações
para amenizarem os problemas enfrentados pelo homem do campo são muito
tímidas. O milho da Conab não está chegando para o agricultor e para
completar o sofrimento, as negociações com o Banco do Nordeste dos
financiamentos caminham muito lentas”, afirmou.
Vivaldo manifestou preocupação com relação aos próximos anos,
principalmente que há estudos dos meteorologistas que indicam
perspectivas de seca nos próximos cinco anos. “Se o homem do campo está
sendo mal assistindo agora, imagine o que vai acontecer se essas
previsões forem confirmadas. O nosso sistema é muito centralizador com o
dinheiro concentrado com o governo federal, deixando o governo estadual
e os municípios sem condições de resolverem os problemas”, disse.
O deputado disse ainda que 13 cidades do Rio Grande do Norte estão
com os sistemas de abastecimento de água desativados. Ele aproveitou
para cobrar a conclusão de adutoras do distrito de Lajinhas e das
comunidades Palma e Barra da Espingarda, no município de Caicó.
Solicitou também a perfuração e instalação de poços tubulares nas
regiões mais afetadas pela seca.