quarta-feira, 23 de junho de 2010

Na foto oficial de campanha, Rosalba Ciarlini faz gesto de "até já"

A assessoria da senadora-governadorável distribui com a imprensa, agora no começo da madrugada, a foto oficial de campanha da candidata.


Num gesto de ‘até já’, Rosalba saiu do trivial...daquelas fotos 3 X 4 e sorrindo que os candidatos costumam fazer.

Assinaram a foto oficial da governadorável:

Foto – Giovanni Sérgio

Make-up – Alan Jones

Hair – Fred

Fotoshop – Giovanni Sérgio.

sábado, 19 de junho de 2010

CCT vota norma para arrecadação do Fust

Apresentado pelo senador Renato Casagrande (PSB-ES), projeto (PLS 297/07) que disciplina a arrecadação da contribuição devida ao Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações (Fust), por empresas prestadoras de serviços do setor, deve ser votado na quarta-feira, em decisão terminativa, pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT).

A proposta foi aprovada na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) com texto alternativo do senador Francisco Dornelles (PP-RJ), e altera a lei que instituiu o Fust (Lei 9.998/00), determinando que seja arrecadada para o fundo a contribuição de 1% sobre a receita operacional bruta de cada mês civil, decorrente da prestação de serviços de telecomunicações nos regimes público e privado.

O texto estabelece que a falta ou insuficiência do recolhimento implicará multa e juros estabelecidos pela legislação tributária.

Internautas se manifestam pelo fim do exame da OAB

Edição de segunda-feira 21 de junho de 2010


Requisito para ingresso nos quadros da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e, em consequência, para o próprio exercício da advocacia, o exame de proficiência aplicado pela entidade aos bacharéis em Direito rende polêmica desde a abertura de enquete na página do Senado sobre projeto (PLS 186/06) que determina sua eliminação. Com 18 dias de consulta, mais de 49 mil internautas já haviam se manifestado sobre o projeto, com 87,5% das opiniões pelo fim da prova.


Sem expressar rigorosamente a opinião de toda a população, pois para isso seria necessária pesquisa com padrões de amostragem com valor estatístico, a enquete vem revelando apoio a uma ideia que está longe de ser unânime entre os senadores. Na Casa, há quem defenda o exame, outros que preferem aperfeiçoamentos no seu formato e ainda os que propõem exames de capacitação para todas as profissões de nível superior, mas atribuindo a liderança do processo ao governo federal.

Autor do projeto que prevê o fim do exame da OAB, o senador Gilvam Borges (PMDB-AP) questiona a ausência de isonomia expressa na exigência, já que nenhuma outra profissão requer prévia aprovação em exame.

O projeto foi anexado a outro (PLS 43/09), do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), que transfere à União o papel de instituir critérios de avaliação de cursos em provas de proficiência profissional.

Projeto destina parte do lucro da Caixa a habitação

Edição de segunda-feira 21 de junho de 2010

O Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FHIS) pode ser reforçado com parte dos lucros da Caixa Econômica Federal que são repassados anualmente ao Tesouro Nacional, como retorno do capital da União. Projeto com essa finalidade (PLS 2/06), do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), encabeça a lista de matérias que serão examinadas pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) amanhã.


Pelo texto, metade dos dividendos que cabem ao Tesouro devem ser repassados ao fundo, que financia programas na esfera do Sistema Nacional da Habitação de Interesse Social por valores subsidiados, desde a construção até a aquisição final de moradias populares, além de lotes urbanizados. O relator da proposta, Marcelo Crivella (PRB-RJ), sugere que a parte dos lucros em favor do FHIS seja apenas de um terço do que couber à União. Ele também aproveitou para fixar que essa repartição comece a vigorar a partir do exercício de 2011.

Cristovam argumenta que as atuais fontes de recursos do fundo são insuficientes para atender a demanda por habitação popular de baixa renda, onde se concentra 80% do déficit habitacional do país. Apenas nas áreas urbanas, afirma o senador, esse déficit seria ao redor de 5,5 milhões de moradias.

O senador observa ainda que, em suas operações como banco comercial, a Caixa produz excelentes resultados financeiros. Por isso, ele considera justo destinar uma parcela dos lucros à população de baixa renda.

Na análise, Crivella diz que as receitas da União derivadas dos lucros das empresas estatais entram para o superávit primário — a reserva orçamentária destinada ao pagamento dos juros da dívida pública. Na avaliação do relator, essa finalidade deve ser preservada, mas não com o mesmo rigor, já que a estabilidade monetária alcançada permite novas oportunidades de investimentos públicos.

A matéria deverá ser analisada ainda pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), em decisão terminativa, seguindo depois para a Câmara dos Deputados se for aprovada.

06h00 - Médico pauferrense assume vaga na Assembléia Legislativa do Estado


O dia amanhece com uma informação importante para o meio político, em especial o do Alto Oeste.

O deputado estadual Arlindo Dantas (PHS), foi nomeado para compor o secretariado do governador Ibere Ferreira de Sousa e diante desta realidade, o cardiologista pauferrense, Salismar Correia, assume a vaga do
partido na AL.

A articulação é parte de um acordo interno do partido anunciado no fim do mês de maio e pode favorecer a reeleição de Salismar, que agora passa a condição de candidato a reeleição.

Com bases fixadas em cidades como São Miguel e Pau dos Ferros, Salismar tirou pouco mais de 16 mil votos na última eleição e buscará um fôlego a mais para buscar a extensão do mandato pelos próximos quatro anos.

Salismar agora é deputado estadual. Valeu Salismar você Merece,

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Num acordo de cooperação técnica entre os governos brasileiro e venezuelano, a Caixa Econômica Federal e o Banco da Venezuela vão implementar o programa “Minha casa, minha vida” em Caracas. Nos próximos meses, a favela San Agustín, com 40 mil moradores, terá a primeira versão internacional do projeto.

Adquirir um imóvel através de financiamento não é tão complicado quanto parece, porém, o trâmite burocrático acaba assustando muitas pessoas. Por isso, é importante ter conhecimento sobre o assunto e, se possível, contar com o acompanhamento de profissionais para fazer uma negociação segura.

O primeiro passo para quem quer fazer um financiamento, segundo os grandes bancos do País, é realizar uma pesquisa que pode ser feita por meio de simulações com o gerente da instituição escolhida ou por meio de sites que oferecem o serviço. Os mesmos simuladores indicam as categorias de financiamento em que você se enquadra, de acordo com sua renda. Isso pode influenciar o valor máximo do imóvel a ser financiado e também a taxa de juros a ser paga.

Também é importante saber a quantia que a pessoa possui para dar de entrada no imóvel (dinheiro poupado mais recursos do FGTS, se for o caso). O valor da prestação não pode ultrapassar 30% da renda mensal da família. Além disso, na maioria das vezes, os financiamentos estão limitados a até 80% do preço do imóvel. Vale lembrar que quanto menor a parcela financiada, menor será seu gasto com juros. Portanto, se você tiver economias guardadas, os especialistas sugerem adquirir o imóvel à vista ou dar uma boa entrada. Neste caso, é possível conseguir um bom desconto.

FGTS - É possível utilizar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para reduzir a quantia financiada ou até mesmo para pagar integralmente o imóvel. Para obter o benefício, o interessado deve provar que trabalha há pelo menos três anos sob o regime do FGTS e não pode ser proprietário de outro imóvel.

Existem algumas regras para o uso do FGTS. A casa ou apartamento deve estar localizado no perímetro urbano, de preferência no município onde o comprador exerce sua ocupação principal, ou em uma cidade vizinha, na mesma região metropolitana, onde deve morar há pelo menos um ano. O valor do bem não pode ultrapassar R$ 500 mil.

TABELAS - Quanto aos sistemas de juros , o banco e o cliente podem definir o tipo de tabela para estabelecer o valor da prestação. Existem duas tabelas mais utilizadas: Price (Sistema Francês de Amortização) e SAC (Sistema de Amortização Constante.

O consumidor deve analisar qual é a melhor forma de pagamento, levando em consideração seu orçamento mensal. A tabela Price é caracterizada pela utilização de juros compostos e também pelo valor fixo da parcela. O valor da amortização é obtida subtraindo-se os juros da prestação. Já a tabela SAC é caracterizada pela amortização constante do saldo devedor e também pelo valor decrescente da parcela. Neste caso, a prestação inicial é maior do que na tabela Price. Atualmente é a mais conhecida e utilizada.

Depois de saber o quanto pode gastar na compra do imóvel, o comprador pode procurar uma casa para morar. Essa propriedade será avaliada pelo banco, que analisa suas condições de moradia e se o valor pretendido pelo vendedor é compatível com a situação física do imóvel. Após a aprovação, os papéis são assinados e o comprador vai até o Cartório de Registro de Imóveis, onde será realizada a averbação na matrícula do bem relatando a transferência de titularidade da casa. Na seqüência, o comprador recebe as chaves do imóvel em prazo combinado entre as partes.

PASSO-A-PASSO:

1 - O comprador precisa preencher a proposta de financiamento com um banco

2 - O banco fará uma análise da sua capacidade de pagamento

3 - O banco mandará um especialista para vistoriar o imóvel

4 - Agora é preciso unir todos os documentos, do comprador, imóvel e vendedor

5 - A documentação será analisada para confirmar que não existirá risco na aquisição do bem

6 - O banco emitirá um contrato particular de compra e venda com financiamento para o comprador e o vendedor assinarem

7 - O comprador deverá pagar o Imposto de Transmissão de Bens e Imóveis (ITBU), que a alíquota fixada pelos municípios, e levar o contrato para o Cartório de Registro de Imóveis, para registrar a efetivação da compra

8 - Concluída as etapas anteriores, o comprador deverá enviar uma via do contrato registrado para que o banco libere o financiamento para o vendedor

9 - O comprador recebe as chaves do imóvel em prazo combinado entre as partes

Minha casa, minha vida ganha versão internacional

Num acordo de cooperação técnica entre os governos brasileiro e venezuelano, a Caixa Econômica Federal e o Banco da Venezuela vão implementar o programa “Minha casa, minha vida” em Caracas. Nos próximos meses, a favela San Agustín, com 40 mil moradores, terá a primeira versão internacional do projeto.

Além da participação do banco brasileiro, o governo venezuelano pretende atrair empresas do setor da construção civil do país. Após visitar empreendimentos na periferia de São Paulo, o ministro venezuelano de Obras Públicas e Habitação, Diosdado Cabello, afirmou que pretende expandir o projeto para outras seis comunidades do país.

Imóveis de até R$ 250 mil são 60% dos lançamentos

Em 2009, as construtoras colocaram no mercado 37 mil unidades nesse padrão (Foto: Divulgação)

Um levantamento da Lopes mostra que os imóveis residencias de até R$ 250 mil representam 60% dos lançamentos em 2009, ante 50% no ano anterior.

Segundo a pesquisa, somente até março deste ano foram lançadas 9.000 unidades desse segmento - a metade registrada em todo o ano de 2002, por exemplo. Em 2009, as construtoras colocaram no mercado 37 mil unidades nesse padrão.

“Parte dos esforços das empresas está voltada para esse mercado”, diz o economista-chefe do Secovi, Celso Petrucci.

Preços de imóveis novos disparam, com alta de até 42% em um ano em SP

publicado em 18/06/2010 às 11:08 por Márcia De Chiara

Fonte: O Estado de S. Paulo
 
Os imóveis residenciais novos, tanto os de classe média como os empreendimentos de alto padrão, tiveram forte valorização este ano na cidade de São Paulo. Pesquisa da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) revela que o preço do metro quadrado de imóveis de dois dormitórios subiu 42,86% no 1.º quadrimestre na comparação com o mesmo período de 2009. No caso de dois e três dormitórios, a alta foi de 27%.

A alta dos preços do metro quadrado entre janeiro e abril superou de longe a valorização obtida em outros ativos. Segundo cálculos do administrador de investimentos Fabio Colombo, o capital investido no período em certificados de depósito interbancário (CDI) se valorizou 9,19% e na caderneta de poupança, 6,68%, Já os recursos aplicados em ouro tiveram desvalorização de 6,84% e no dólar houve uma retração de 23,83%.

Apenas as aplicações na bolsa, sustentadas pelo bom desempenho da economia, tiveram valorização superior à dos imóveis (74,17%). Os cálculos foram feitos a pedido do Estado, com base na cotação dos investimentos do último dia útil de fevereiro deste ano, comparada com a mesma data de 2009.

“Os preços dos imóveis em São Paulo estão chegando ao topo”, afirma o diretor da Embraesp, Luiz Paulo Pompéia. Ele aponta alguns fatores que, na sua opinião, estariam sustentando a surpreendente valorização dos preços dos apartamentos e casas novas. O primeiro deles é a escassez de terrenos na cidade de São Paulo em razão da mudanças no plano diretor, que, pelas novas regras, reduziu pela metade a disponibilidade de áreas para erguer edifícios.

Além disso, como a maioria das construtoras abriu recentemente o capital e arrecadou grandes somas de dinheiro no mercado, a corrida dessas companhias para fazer um grande banco de terrenos inflacionou os preços.

O ambiente econômico, com o crescimento da renda, do emprego e do crédito, especialmente o imobiliário, também contribuiu para a aceleração das vendas de imóveis novos. Nas contas do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), Sergio Watanabe, entre recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e da caderneta de poupança, serão injetados perto de R$ 70 bilhões de crédito para compra de imóveis neste ano, uma cifra recorde.

INVESTIDORES - Diante da grande valorização, Pompéia observa que está havendo um forte movimento de investidores no setor imobiliário residencial, o que de certo modo contribuiu para a manutenção de preços dos ativos em níveis levados. “São investidores nacionais e estrangeiros que compram imóveis na planta visando a uma valorização até o término da construção, isto é, em 18 meses em média.”

Na Fernandez Mera Negócios Imobiliários, um terço das vendas de imóveis novos neste ano foram para investidores, conta o diretor Fabio Soltau. Ele observa que a mudança na Lei do Inquilinato prevê a retirada do inquilino inadimplente em 90 dias, recuperou o valor dos aluguéis e fez do imóvel um bom investimento.

Animado com o desempenho do mercado, Soltau diz que a sua empresa registrou crescimento superior a 50% nas vendas de imóveis de um e dois dormitórios entre janeiro e maio deste ano em relação a igual período de 2009. Neste ano, a imobiliária vai ampliar em 70% o número de lançamentos ante 2009.

A construtora Gafisa é outra que pisou no acelerador. No primeiro trimestre, a empresa ampliou em 495% o número de unidades lançadas em todo o País. O diretor de incorporação da companhia em São Paulo, Sandro Gamba, conta que a empresa decidiu antecipar lançamento do 2.º para o 1.º semestre. “Em apenas um fim de semana, vendemos 100% de um empreendimento com 500 apartamentos, com valor médio de R$ 400 mil.”

O boom do mercado ocorre não apenas nos imóveis de um e dois dormitórios voltados para a nova classe média brasileira, favorecida pela maior oferta de crédito.

Fernando Sita, diretor da Coelho da Fonseca, conta que vendeu no último fim de semana 30% de um empreendimento de alto luxo, cujo metro quadrado do imóvel custa R$ 9 mil. “Depois da crise, os investidores começaram a encarar os imóveis como um porto seguro.”

Indústria e varejo de construção investem

Empresários da indústria e do comércio de materiais de construção aceleram os planos de investimentos. Eles querem aproveitar o forte crescimento do mercado imobiliário e também o aumento do consumo de seus produtos. Redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), expansão do crédito e melhoria da renda dão fôlego ào setor.


Em maio, 71% das indústrias do setor pretendiam investir no aumento da capacidade de produção das fábricas nos próximos 12 meses, revela Pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). “O resultado é mais que o dobro do registrado em maio do ano passado (33%), está acima do obtido em abril deste ano (66%) e bem próximo do pico, que foi abril 2008, quando 72% dos empresários informaram que iriam expandir os investimentos”, afirma o presidente da entidade, Melvyn Fox.

Nos primeiros quatro meses do ano, a venda da indústria para o comércio do setor aumentou cerca de 20% na comparação com igual período de 2009. Nas lojas, o acréscimo foi igualmente significativo e atingiu 9,5% até maio na comparação anual, segundo a Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco).

A Leroy Merlin, que é a varejista líder do setor, vai investir nos próximos cinco anos R$ 1 bilhão no País para chegar a 40 lojas até 2015. Hoje a rede francesa tem 19 pontos de venda espalhados por seis Estados e o Distrito Federal. A cifra é exatamente o dobro da aplicada nos últimos cinco anos, afirma o diretor-geral, Alain Ryckeboer.

“O Brasil é um mercado promissor e se tornou prioritário para os investimentos da companhia numa lista de 12 países”, afirma. Até março, as vendas da empresa cresceram 40%, muito acima da meta que era de 30% e da média registrada pelo IBGE, que foi de 16,5% no período para o varejo do setor.

Motor. Ryckeboer explica que a redução do IPI para os materiais de construção é um motor importante para o crescimento de vendas porque ajudou a classe C a reformar a casa. Além disso, ele observa que a própria dinâmica da construção civil, com o lançamento de novos empreendimentos, está impulsionando a venda. Ele observa que o risco de faltarem alguns itens básicos, como por exemplo tubos de resina plástica, “é uma preocupação”.

Grupo Tigre. O grupo Tigre, que fabrica tubos e conexões, pincéis, portas e janelas em PVC acelerou os investimentos. A empresa aplicou R$ 150 milhões para ampliar a capacidade de produção das fábricas. Mesmo com essa expansão, hoje as fábricas trabalham com apenas 15% de ociosidade. Neste ano, a companhia vai desembolsar mais R$ 200 milhões no desenvolvimento de novas tecnologias.

O que motivou a decisão de ampliar os investimentos foi o desempenho excepcional de vendas da companhia, que cresceram 30% no primeiro quadrimestre na comparação com igual período de 2009. “Vamos ter em 2010 o melhor ano da história da empresa”, afirma o presidente do grupo, Evaldo Dreher.

O ano de 2008 já tinha sido o melhor para o grupo Tigre, que atua no País desde 1941. Em 2009, apesar da crise, a companhia repetiu o desempenho 2008 e, agora, poderá superá-lo, na opinião do presidente da empresa. As vendas de materiais voltados para a construção civil residencial têm garantido o crescimento. Quanto à escassez de itens, Dreher diz que tem estoques, mas eles estão girando mais rápido do que em 2009.

“Neste momento a situação está administrável, com a extensão do prazo de entrega”, afirma André Martinho, diretor comercial da Fise, indústria especializada em fechos e puxadores para esquadrias de alumínio. Em épocas normais, o prazo para a entrega dos componentes era de 7 dias. Hoje chega a um mês.

O maior prazo de entrega se deve não só ao aumento das vendas, que cresceram 73% entre janeiro e maio na comparação anual com 2009 e 32% ante 2008, mas também à escassez de matéria prima. Segundo o empresário, há dificuldades para comprar alumínio laminado no País. A empresa acaba de investir R$ 1,6 milhão em equipamentos, instalações, gestão, inovação e pesquisa.

PRESTE ATENÇÃO:

1. Vendas. 91% das indústrias de materiais de construção estão otimista em relação ao desempenho das vendas para este mês, segundo a Abramat

2.Expectativas. 80% dos fabricantes de materiais de construção têm expectativas favoráveis em relação à continuidade das ações do governo setor, como a manutenção do corte do IPI sobre os produtos e as novas etapas do programa habitacional Minha Casa Minha Vida e do PAC

Mercado imobiliário tem melhor abril desde 2004

publicado em 18/06/2010 às 15:58 por Carolina Dall?Olio

Fonte: Jornal da Tarde
 
Total de unidades comercializadas em abril de 2010 é 65,7% superior a igual período de 2009 (Foto: Divulgação)

Em abril, as vendas de imóveis residenciais novos totalizaram 3.236 unidades, uma queda de 21% em relação a março, quando foram comercializadas 4.095 moradias, informa o Secovi-SP (Sindicato da Habitação). Esse movimento de diminuição no ritmo ocorre tradicionalmente em abril, por suceder um mês de realização de negócios após período de ?represamento? percebido entre janeiro e fevereiro.

Mesmo assim, o volume de unidades negociadas foi o maior para o mês desde 2004. O total de unidades comercializadas em abril de 2010 é 65,7% superior a igual período de 2009, que registrou a venda de 1.953 moradias. Considerando abril de 2008, a variação cai para 16,2% (2.786 unidades vendidas).

De acordo com o Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP, o indicador VSO (Vendas Sobre Oferta) de abril ficou em 25,3%, o melhor desempenho para o mês desde 2004. O VGV (Valor Global de Vendas), que permite determinar quanto se vendeu em valor, demonstra que o volume movimentado em abril foi de R$ 1,28 bilhão, com queda de 15,7% em relação ao montante negociado em março, de R$ 1,51 bilhão.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Lula sente clima pesado da política e pede que aliados parem com "futricas"

No seu discurso agora há pouco, na ‘UPA Ruy Pereira’, o presidente Lula, que depois de tanta conversa de pé de ouvido, sentiu o clima pesado na sua própria base no Rio Grande do Norte, mandou um recado:

“Vamos respeitar o resultado das eleições e parar com as futricas. Governador não pode brigar com prefeito, prefeito não pode brigar com presidente, nem com governador.

Tem que trabalhar e parar com futricas”, disse Lula, que ouviu o discurso de Iberê sentadinho na cadeira do palanque vip...e o de Micarla lá da sala vip.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Arlindo Dantas se afastará e Salismar Correia assumirá vaga na Assembléia Legislativa do Estado

O presidente estadual do PHS, deputado Arlindo Dantas deverá nos próximos dias se licenciar do cargo de deputado estadual, para trabalhar nas campanhas eleitorais dos deputados estaduais e federais do seu partido. Além do mais Arlindo será um dos colaboradores da campanha de Iberê Ferreira ao governo do estado.

Em 2006, Arlindo foi eleito pela legenda, na última vaga da aliança PT/PHS/PC do B com apenas 20.074 votos. Ex-prefeito de São José do Mipibu, o deputado já decidiu que não disputará à reeleição e lançou o filho, Fábio Dantas que atua em municípios do Agreste.

Com o afastamento de Arlindo quem assumirá a vaga da AL será Salismar Correia que é o primeiro suplente da coligação que elegeu Arlindo e, por coincidência, também é um nome dos quadros do PHS. Salismar obteve 16.997 votos no pleito eleitoral de 2006 e é um dos nomes que buscará ser eleito na eleição de outubro. O médico tem suas principais bases políticas na região Oeste do estado.

O secretário geral do PHS Leandro Prudêncio, declarou que a saída do deputado já é certa, entre outros motivos apontados acima, porque o combinado era ceder lugar para o médico Salismar Correia.

José Alencar desiste de disputa

O vice-presidente trata de um câncer há mais de dez anos, e já fez 15 cirurgias e continua nas sessões de quimioterapia

Brasília O vice-presidente José Alencar afirmou nesta terça-feira que desistiu de disputar uma vaga no Senado por Minas Gerais por uma questão de "coerência´´. "Pedi aos médicos para me liberarem da quimioterapia porque me sentia curado.

Eles se recusaram. Como então eu iria pedir votos ao eleitor, garantindo que estava curado, e ao mesmo tempo enfrentando uma quimioterapia?´", disse Alencar, durante cerimônia no Senado em que recebeu o Diploma José Ermírio de Moraes, criado em memória do fundador do Grupo Votorantim.

Internação

Segundo o vice-presidente, ele esteve internado na semana passada por causa dos efeitos colaterais do tratamento, e não do câncer. "O câncer está sendo abatido a tiros", brincou.

Na quinta-feira, Alencar deu entrada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, com quadro de anemia, água no pulmão e leve insuficiência renal. Fez transfusão de sangue e iniciou um tratamento com diurético para a eliminação do líquido acumulado no corpo. Recebeu alta no sábado.

Ele trata um câncer na região abdominal há mais de dez anos, e já fez 15 cirurgias. Retomou as sessões de quimioterapia em setembro do ano passado, após exames detectarem que os tumores tinham voltado a crescer.

Além do vice-presidente, que foi homenageado, também receberam o diploma Jorge Gerdau Johannpeter, do Grupo Gerdau, João Claudino Fernandes, do Grupo Claudino, e José Mindlin, criador da Metal Leve.

Farei campanha pela Dilma´




Lula destacou que não é proibido um presidente da República fazer campanha e vai seguir as regras eleitorais
São Paulo O presidente Luiz Inácio Lula da Silva descartou hoje se licenciar do cargo durante o processo eleitoral e afirmou que fará campanha a favor da presidenciável petista, Dilma Rousseff. "Ainda este ano eu irei fazer campanha na porta da fábrica da Volkswagen", disse ele em São Paulo, durante visita a uma fábrica da marca.

"Não é proibido um presidente da República fazer campanha quando a campanha começar. O que eu não quero é fazer nada que possa infringir a legislação eleitoral e isso só me permite fazer campanha depois que forem feitas as convenções partidárias, que os candidatos estiverem oficializados", destacou.

Questionado sobre as multas que levou por supostamente ter feito propagada eleitoral antecipada em favor da ex-ministra, Lula disse que tinha uma visão sobre campanha até outro dia, e que agora mudou. "Obviamente, não cabe ao presidente criar nenhum constrangimento para a Justiça Eleitoral. Pelo contrário, tenho que dar exemplo para que a questão eleitoral transcorra no Brasil com a maior normalidade possível".

Ele também rebateu as críticas da oposição de que ele estaria brincando com as leis eleitorais. "Eu não posso levar a sério o que a oposição diz".