sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Ex-goleiro do América e outro são afastados de time da Série A após mala branca

Na véspera da partida contra o São Paulo, marcada para este sábado no Morumbi, o Barueri resolveu suspender dois jogadores titulares: o atacante Val Baiano e o goleiro Renê, ex-América.

Os dois foram afastados pelo presidente Marcos Antônio depois de revelarem ter recebido um suposto incentivo extra – “mala branca” – do Cruzeiro, para vencer o Flamengo, na última quarta-feira. Segundo o cartola, a decisão foi tomada para preservar os atletas.

"Eles estão suspensos por tempo indeterminado. Não estamos punindo, estamos poupando. Muitas coisas estão sendo faladas neste momento e não é bom para eles. Está havendo muita polêmica", explicou o dirigente.

Questionado sobre se não iria prejudicar o Barueri ao tirar dois jogadores titulares de uma partida importante, o mandatário se irritou. "Não vou discutir minhas decisões com você. Eles não vão jogar e pronto".

Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR com Globoesporte.com

TCU detecta falhas na destinação de recursos públicos repassados à prefeitura do RN

O Tribunal de Contas da União (TCU) condenou Laércio José de Oliveira, ex-prefeito de São José do Campestre (RN), a devolver o valor atualizado de R$ 56.553,61 aos cofres do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).

Relatório do TCU aponta que a destinação dos recursos públicos repassados ao município, para apoiar o Programa de Apoio aos Sistemas de Ensino para Atendimento à Educação de Jovens e Adultos (Peja), não obedeceu a normas do convênio.

Além de gastos indevidos com material de limpeza e despesas bancárias, o ex-prefeito deixou de especificar gastos com material escolar e de expediente. Oliveira também não apresentou notas fiscais ou recibos de compras de materiais, o que fere o convênio assinado com o FNDE.

Além da devolução, Oliveira terá que pagar multa de R$ 5 mil aos cofres do Tesouro Nacional. O TCU autorizou a cobrança judicial, se não atendida a notificação, e remeteu cópia do posicionamento à Procuradoria da República no Estado do Rio Grande do Norte, para as devidas providências. Cabe recurso da decisão. O ministro Benjamin Zymler foi o relator do processo.

Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR com TC

Nove desaparecem após choque entre avião e helicóptero

Aeronaves e navios estão participando das buscas por possíveis sobreviventes de uma colisão entre um avião C-130 da Guarda Costeira e um helicóptero AH-1W Super Cobra da Infantaria da Marinha, na costa de San Diego, na Califórnia, mas quase 20 horas depois do acidente, a possibilidade de encontrar vivo qualquer dos tripulantes é considerada pequena.

Uma tripulação de sete pessoas estava a bordo do avião e duas pessoas estavam no helicóptero quando as aeronaves colidiram por volta das 19h desta quinta-feira (0h de sexta em Brasília) a 80 km da costa de San Diego e a 15 km a leste da ilha de San Clemente, um local de treinamento da Marinha.

O suboficial da Guarda Costeira Levi Read disse que a busca está se concentrando na área de um campo de destroços. Segundo Read, no momento do acidente o C-130 estava procurando por um homem em um bote que estava desaparecido. O helicóptero estava em uma missão de treinamento.

Pelo menos sete navios da Guarda Costeira e da Marinha e vários helicópteros fizeram as buscas ao longo da noite. A tripulação do avião da Guarda Costeira tinha equipamentos de sobrevivência no mar que poderiam permitir que eles ficassem vivos por horas nas águas, disse o suboficial Henry Dunphy nesta sexta-feira.

"Estamos com esperança de encontrar sobreviventes", disse ele. "Não estamos excluindo essa possibilidade." Mas um porta-voz do Pentágono, citado pelo Jornal "Los Angeles Times", disse que havia poucas esperanças de encontrar sobreviventes. Segundo Bryan Whitman, é provável que as nove pessoas nas duas aeronaves tenham morrido no que ele chamou de "evento trágico."

Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR com Folha Online

Ex-vereador é condenado a pagar indenização a família por incêndio

Um ex-vereador de Desterro do Melo, no Campo das Vertentes, em Minas Gerais, foi condenado a pagar uma indenização de quase R$ 22 mil à família do proprietário de uma casa atingida por um incêndio. As chamas que destruíram a residência começaram na mercearia do político.

De acordo com o processo, o ex-vereador, que também é comerciante, soltou fogos de artifícios para comemorar a chegada de uma ambulância e material para construção de pontes na cidade, em junho de 2005. O material estava nos fundos da mercearia, que ficava de frente para a casa de Messias da Cruz Rosa.

O comerciante alegou que a queima dos fogos não foi no mesmo horário do incêndio. Entretanto, o desembargador da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) considerou que as chamas que atingiram a casa foram causadas pelos fogos e condenou o ex-vereador ao pagamento de R$ 21.889,92.

Do Portal Uai