Efeito bumerangue
Desafiada pelo líder do PMDB  na Câmara, Henrique Alves (RN), Dilma Roussef não só antecipou a demissão de seu  apadrinhado Elias Fernandes (ex-Dnocs) como sinalizou que a crise com o  principal partido da base aliada pode se alastrar para o Senado.
Ontem, o  ministro Edison Lobão (Minas e Energia) teve de entrar em campo para acalmar  peemedebistas, informados de que o próximo da lista de degola seria Sérgio  Machado (Transpetro), da cota de Renan Calheiros (AL).
Em conversas  reservadas no Planalto, a presidente expressou indignação com a incontinência  verbal de Alves, um dos capitães do time do vice, Michel Temer.
SEGUE O  JOGO
Henrique Alves brigou por uma saída honrosa para o  aliado. Temia que sua candidatura à presidência da Câmara em 2013 fosse abalada  com a suspeita de desvios na autarquia. Ainda assim, o líder deve indicar o  substituto de Fernandes.
CORAÇÃO
Em  resposta ao desfecho do escândalo no Dnocs, ala do PMDB defende a convocação de  Fernando Pimentel (Desenvolvimento), um dos ministros
mais próximos de Dilma,  para explicar, na volta do recesso, suas polêmicas consultorias
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