A 
possibilidade da instauração de um processo de impeachment da 
Governadora, Rosalba Ciarlini (DEM), passa a ser mais real nos 
corredores da Assembleia Legislativa, principalmente, se o rompimento 
político do PMDB em relação ao governo do Estado for confirmado nesta 
sexta-feira (30). 
Embora oficialmente ninguém tenha levantado esta hipótese na Casa, a tese começa a ganhar força até na imprensa diante do desgaste do governo (Veja AQUI e AQUI). Além disso, se houver o processo, não há dúvida que ele tramitará com facilidade.
Embora oficialmente ninguém tenha levantado esta hipótese na Casa, a tese começa a ganhar força até na imprensa diante do desgaste do governo (Veja AQUI e AQUI). Além disso, se houver o processo, não há dúvida que ele tramitará com facilidade.
Ambiente 
propício existe, já que com a saída dos quatro deputados do PMDB, a base
 de Rosalba Ciarlini passará a contar somente com os deputados Antônio 
Jácome (PMN), George Soares (PR), Getúlio Rego (DEM), Gilson Moura (PV),
 José Adécio (DEM), Leonardo Nogueira (DEM), Raimundo Fernandes (PMN), 
Ricardo Motta (PMN) e Vivaldo Costa (PR). 
Entre oposicionistas e independentes, a oposição contaria então com 15 parlamentares, sendo eles: Agnelo Alves (PDT), Ezequiel Ferreira (sem partido), Fábio Dantas (PHS), Fernando Mineiro (PT), Gesane Marinho (PSD), Gustavo Fernandes (PMDB), Gustavo Carvalho (PSB), Hermano Morais (PMDB), José Dias (PSD), Larissa Rosado (PSB), Márcia Maia (PSB), Nélter Queiroz (PMDB), Tomba Farias (PSB), Walter Alves (PMDB) e Kelps Lima (sem partido). Detalhe: a bancada da oposição poderá se tornar ainda maior, caso o PR declare rompimento.
Entre oposicionistas e independentes, a oposição contaria então com 15 parlamentares, sendo eles: Agnelo Alves (PDT), Ezequiel Ferreira (sem partido), Fábio Dantas (PHS), Fernando Mineiro (PT), Gesane Marinho (PSD), Gustavo Fernandes (PMDB), Gustavo Carvalho (PSB), Hermano Morais (PMDB), José Dias (PSD), Larissa Rosado (PSB), Márcia Maia (PSB), Nélter Queiroz (PMDB), Tomba Farias (PSB), Walter Alves (PMDB) e Kelps Lima (sem partido). Detalhe: a bancada da oposição poderá se tornar ainda maior, caso o PR declare rompimento.
Nos bastidores, o desarranjo na base governista é atribuído às 
dificuldades impostas pelo próprio governo, que mesmo diante das 
dificuldades da gestão, não deu abertura para o diálogo (mesma postura 
adotada pela gestão com os poderes e com os grevistas). 
Durante todo o 
governo até agora a governadora só se reuniu uma vez com os deputados da
 base, ainda em 2011. Nunca houve preocupação da gestão de ouvir os 
deputados, que circulam pelo interior, visitam as bases e conhecem os 
problemas. 
Para muitos deputados, Rosalba já superou a Ex-prefeita Micarla de Sousa há muito tempo. Micarla saiu da gestão com mais de 90% de desaprovação. A única coisa que não se pode acusar o governo é de corrupção, conforme admitido pelo próprio Vice-governador, Robinson Faria (PSD), adversário político da governadora. Já a ineficiência seria a marca registrada.

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